domingo, 14 de julho de 2013

Covinhas e calcinhas



- Vem comigo?
- Não. Vou terminar a cerveja.
Uns goles e ela voltou.
Da cama a vi entrar no quarto, nua, a toalha delicadamente enrolada na cabeça. Simplesmente deslumbrante, linda, cada dobrinha perfeita, cada cicatriz. Fiquei ali observando ela escolher as calcinhas enquanto aquelas covinhas feitas para apoiar polegares me fitavam. Sabem do que to falando? Aquelas entradas na base das costas, pertinho das nádegas, que só as mulheres mais gostosas têm?
Minha viagem é interrompida pelas palavras dela.
- Bah, deixamos o ar ligado...?
Nossa, nunca senti tanta vontade de morder alguém igual aquela manhã.



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