domingo, 31 de agosto de 2014

De noite,de dia

Um poema,uma poesia
Se é noite,se é dia.
Tanto faz,tanto faria.
Não sei porquê gosto de rimar.
É nesse ritmo,que faço
traço e me embaraço.
O Humberto falou e tá falado,
da vida ser confusa quanto à américa central.
Se a gente fosse o tal,e não se perdesse nesse escambau.

Fico pensando,entrando em conflito comigo.
Canso de falar e não ser ouvido.
Tento,calo a boca e tento novamente,
 a vida é essa dor de dente,
sem espaço para descansar,
Apenas inovar,apresentar.

Não é ou não era,opa pera.
Me veio algo à mente,
não sei,o que se sente
quando a mudança é permanente.
Isso aqui,tá sem sentido,
sem nenhum jeito felino,
digo,insisto e repito,
ninguém se importa,ninguém quer abrir uma porta,
estão mais preocupados,em te ver do lado de fora,
quando cansarem vão embora...

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